Nunca na Terra, é meu estar à deriva. É ao mesmo tempo um pensar e não pensar. Meu pensar adentro e em torno. É quando me cabe tudo e não me resta nada. Nunca na Terra. Terra do Nunca. A toca do coelho em que Alice perdeu a chave.
Onde os sinos tocam porque sorriem ou porque choram.

terça-feira, 22 de abril de 2008

o tempo dela tem ponteiros







E a preguiça sucumbiu ao desespero da menina que QUER a qualquer preço!
Ela quer, e resolveu querer depois de meses letárgicos entre paredes murmurando solidão.
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Antes o tempo não existia, porque não era. Nunca foi.
Imaterial e gélido.
Hoje ele têm ponteiros bem definidos e desafia a capacidade de ser ultrapassado. Descansa em números e vale ... vale muito.
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Pisar o chão tem outro valor.

segunda-feira, 31 de março de 2008

eu e o livro

Quero ler
Promover a Inquisição da minha preguiça
Queimá-la junto da ansiedade e da impaciência
E assim, ninguém fica sozinho!

domingo, 16 de março de 2008

inimaginável e impossibilidades

Como disse linhas volvidas, estou tentando o inimaginável.
É porque nem todo inimaginável consiste em uma impossibilidade.
Na verdade eu faço minhas impossibilidades, coisas inimagináveis...quando na verdade, não são.
Simples assim.
E difícil assim...

sábado, 19 de janeiro de 2008

linhas atrás

eu pensei em apagar tudo que está aqui...mas desisti depois que percebi como consegui descrever tão bem o sofrimento... o meu
.

acho que voltei à estaca 0 ... ou acho que caí sobre uma estaca
estou agora tentando entender o porquê... e fazendo ou refazendo o inimaginável há algumas linhas.