Nunca na Terra, é meu estar à deriva. É ao mesmo tempo um pensar e não pensar. Meu pensar adentro e em torno. É quando me cabe tudo e não me resta nada. Nunca na Terra. Terra do Nunca. A toca do coelho em que Alice perdeu a chave.
Onde os sinos tocam porque sorriem ou porque choram.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Sta Arrogância da Descompostura, livra-te de mim!






Não queria muito...
só mudar o outro, só!
Santa Arrogância

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Hoje eu queria deitar e dormir...
Deixar cair "a noite sobre a minha indecisão"
Pra quem sabe ela esmagar as promessas em que acreditei...
E quem sabe com o ar mais rarefeito, aprenda a viver.


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