Nunca na Terra, é meu estar à deriva. É ao mesmo tempo um pensar e não pensar. Meu pensar adentro e em torno. É quando me cabe tudo e não me resta nada. Nunca na Terra. Terra do Nunca. A toca do coelho em que Alice perdeu a chave.
Onde os sinos tocam porque sorriem ou porque choram.

domingo, 16 de março de 2008

inimaginável e impossibilidades

Como disse linhas volvidas, estou tentando o inimaginável.
É porque nem todo inimaginável consiste em uma impossibilidade.
Na verdade eu faço minhas impossibilidades, coisas inimagináveis...quando na verdade, não são.
Simples assim.
E difícil assim...

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