Nunca na Terra, é meu estar à deriva. É ao mesmo tempo um pensar e não pensar. Meu pensar adentro e em torno. É quando me cabe tudo e não me resta nada. Nunca na Terra. Terra do Nunca. A toca do coelho em que Alice perdeu a chave.
Onde os sinos tocam porque sorriem ou porque choram.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

vitrine

Diz que o dia hoje foi menos pior. Procurou-se pensar em recomeçar. Sair do lugar em que está. Pensou-se seriamente no futuro.

E eu de longe, me vendo de fora.

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