Nunca na Terra, é meu estar à deriva. É ao mesmo tempo um pensar e não pensar. Meu pensar adentro e em torno. É quando me cabe tudo e não me resta nada. Nunca na Terra. Terra do Nunca. A toca do coelho em que Alice perdeu a chave.
Onde os sinos tocam porque sorriem ou porque choram.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

abrindo o caminho p/a dor passar
















sim... o dia foi punk de novo, como ainda muitos serão. eu ainda vou parar o trabalho e olhar p/a mesa, colocar os óculos de lado e pensar por quanto tempo eu estive "fora da casinha", que tempo e espaço só existem p/a quem fala e nunca p/a quem ouve, que eu posso estar certa e que posso estar errada, que talvez esteja me sabotando, que isso um dia vai passar, que eu posso não só fingir indiferença mas que posso ser indiferente... não, eu não posso...senão eu não cresço.
o sofrimento é uma escolha, eu não o quero...mas a dor, a dor...eu preciso dela até o tempo que tiver que ser.

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